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Quereria fazer-te um poema
Com amor, ternura e alvoroço
Com a tinta, suor e sangue do meu corpo
Nas páginas em branco mais recônditas do teu,
Com abnegação...
Pedir-mo-ás algum dia?
Este poema esboçado
Por um coração contristado
Numa tarde cálida, nostálgica do meu outono...
Quereria fazer de tio derradeiro poema do meu crepúsculo;
Ah! Se mo pedisses...Quereria tanto!
Sérgio
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quarta-feira, 7 de março de 2007
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